Para que você que já leu A Brisa desvende mais um pouco com sua continuação.
Já havia se passado aproximadamente 40 minutos que estava ali parado, já não sabia o que fazer... Repentinamente algo começou a tomar forma meio as arvores. Ali bem na minha reta, impossibilitado de me mover só me restava olhar atentamente para ver até onde iria aquelas minhas alucinações. A brisa permanecia ali... aquela suavidade sádica... parecia que via em minha agonia um deleite. Um vulto surgia por de trás das arvores ... nada que fizesse sentido... ao menos não de imediato. O ar começou a mudar... ficou mais denso e enigmático. O estranho vulto começou a lembrar um homem... ou garoto. Parecia ser feito de... sombras. Agora já não restava duvidas, seja lá o que fosse tinha forma de um jovem. Ele ficou me observando daquela pequena distancia, então foi quando me dei conta de que ja podia me mover. Sentei, e cogitei a possibilidade de sair correndo daquele lugar. Entretanto já não sentia tanto medo e sim uma curiosidade enorme. Olhei ao meu redor e vi que o bosque estava cercado por uma forte neblina, que tornava impossível enxergar a rua.
Ele se aproximou... minha cabeça doeu... então desmaiei.