Angustia.
É com essa palavra que inicio mais um texto. Mais uma vez com esse sentimento que tento organizar minhas ideias e indignações que assolam meu cotidiano.É com essa sensação esmagadora de incapacidade que registro aqui minhas indagações... que registro o lento e doloroso desaparecer das minhas esperanças...
É com essa palavra que inicio mais um texto. Mais uma vez com esse sentimento que tento organizar minhas ideias e indignações que assolam meu cotidiano.É com essa sensação esmagadora de incapacidade que registro aqui minhas indagações... que registro o lento e doloroso desaparecer das minhas esperanças...
Esperança.
Palavra forte, importante para todos.... me questiono se tenha a capacidade, ou melhor se simplesmente ainda à possuo em meu ser. Se ainda me resta uma centelha dessa crença infindável de que tudo pode melhorar.
Palavra forte, importante para todos.... me questiono se tenha a capacidade, ou melhor se simplesmente ainda à possuo em meu ser. Se ainda me resta uma centelha dessa crença infindável de que tudo pode melhorar.
Cotidiano?
Cotidiano só tem esfregado na minha face da forma mais escancarada e agonizante o quanto as pessoas podem ser perigosas para si mesmas.Vejo ao meu redor o poder que cada um tem de se autodestruir, de findar seus sonhos antes mesmo de terem a mínima chance de alcançarem a vida real.
Cotidiano só tem esfregado na minha face da forma mais escancarada e agonizante o quanto as pessoas podem ser perigosas para si mesmas.Vejo ao meu redor o poder que cada um tem de se autodestruir, de findar seus sonhos antes mesmo de terem a mínima chance de alcançarem a vida real.
Mascaras.
Pretextos, disfarces e omissões. Negação da própria realidade. Somos culpados por soterrar nosso próprio poder de conquista, de realização. Nos sufocamos no mar do conformismo, nos contentamos com ideias impostas por uma minoria de falso poder.
Lagrimas.
Nos asfixiamos diante de nossa insistência de não enxergar o obvio. De não aceitar quem somos, e enfrentar a vida da forma que tem de ser vivida. Nos deixamos ser acuados como uma criança em quarto escuro pedindo por socorro.
Nos asfixiamos diante de nossa insistência de não enxergar o obvio. De não aceitar quem somos, e enfrentar a vida da forma que tem de ser vivida. Nos deixamos ser acuados como uma criança em quarto escuro pedindo por socorro.
Silencio.
Nos deixamos ser
humilhados ao nos silenciar frente a atitudes sem caráter. Nos deixamos levar
pela ilusão de o melhor é se calar, se omitir. E no mais profundo de nosso
coração sabemos o que sentimos, sabemos qual a escolha certa, mas no fim por
puro medo de ser feliz tomamos o caminho mais acidentado. Sem saber que sofrer
muitas vezes é uma tola opção a qual escolhemos descaradamente.
R.Rocha
Nenhum comentário :
Postar um comentário