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"Sou um jovem velho, que busca conhecer o mundo, e aprender a viver de forma intensa. Sonhador e devo dizer corajoso (tanto quanto teimoso), procuro descobrir por mim mesmo tudo que tenho vontade,e assim agregar cada vez mais conhecimento de vida. Sou o que sou à procura de mim mesmo. Em busca de respostas e de conhecimento. Sou imperfeito, porem feliz em minha essência."(2010) Ok... Sou um jovem velho...ja mais velho. Que ainda busca conhecer o mundo, mas que ja pôde ter umas experiencias sobre o mesmo. Ainda sonhador, porém agora mais realista do que antes. Teimoso sempre. Apaixonado pelo o ideal de fazer sempre o que nos sentimos bem, e que se tiver que ser doloroso que sirva de lição. (2016)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Um futuro propicio para os psicopatas - por R.Rocha


“...Assim, qualquer ação que leva um individuo a atingir a auto-satisfação é valida e não pode ser questionada”




O mundo esta se tornando cada vez mais centrado no individualismo e na busca da sua satisfação própria. Hoje em dia pode se afirmar que os seres humanos são regidos por três pontos básicos citados pela autora Ana Beatriz Barbosa Silva em seu livro “Mentes perigosas” esses pontos são : o individualismo, o relativismo e o instrumentalismo. Queria comentar mais precisamente a questão do individualismo, sentimento esse cujo espaço se torna cada vez maior em nosso interior. Ainda que possamos não perceber (ou apenas fingirmos não notar), pensamos cada vez mais em conquistar acima de tudo. Esse sentimento de conquista a primeira vista nos parece ingênuo e ate correto. Qual o mal em querer possuir algo? Onde esta o erro em desejar o melhor?
Bem, o perigo mora justamente nesse nosso equivocado conceito do que é preciso sempre mais e mais. Nesse errado costume de pensar que o que já possuímos nunca é o bastante. Em mundo onde a tecnologia esta cada vez mais avançada nos vemos mergulhados e gastos contínuos e supérfluos. Carro do ano, roupas da mais alta grife, luxo em abundacia. Esses gastos nada mais são que financiadores para o nosso egoísmo. Para que o carro do ano se podemos ter um mais econômico por um preço mais acessível que antes de tudo fará o seu trabalho da mesma forma nos transportar? Para que roupas caríssimas se nos basta ter algo para vestir? Não estamos falando de viver da pior forma possível, porem apenas expor o fato de que nos focamos em bens materiais, ou no prazer de uma forma geral sem pensar em suas conseqüências.

Nesse ponto que somos instigados a refletir. Ate onde nossa “busca pelo prazer próprio” afeta o nosso próximo? 

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